Havia chuva. Mas uma chuva interna, molhando o que dentro ficara a tanto tempo guardado, feito lembrança emoldurada no peito. E havia solidão. Um jeito amargurado de sentir o que ninguém vê, tampouco entende. E as ondas atraíam-na , intensidade que doía. Um ímpeto e mais nada. O mar sorriu.
Triste, mas adorável, principalmente o final, dá a sensaçao de mudança...
ResponderExcluirEssa faxina interna e despretensiosa, as vezes da uma lanhada com cacos de quinquilharias que deveriam ter sido varridas ha muito tempo...
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