Pois bem. O que escrever quando não há o que escrever? Dia típico: café e
chuva. E nenhuma linha confessional ou literária (tampouco acadêmica). Apenas o ímpeto da escrita e nada. Mas sempre há o que escrever... falar da não-escrita é escrever. Outro (longo) dia termina e eu ignoro esta narrativa que crei para mim, tão ficcional quanto minhas boas intenções para salvar o mundo. Todo o incômodo que habita em mim é regurgitado aos poucos a fim de não engasgar com tantas obsessões. Eis a escrita. Day is done.
E cada novo dia é um apoteótico apocalipse.
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