18 de abr. de 2009

E o que faremos?

E depois de toda essa nostalgia, essa tragédia diária, esse gosto que já não mais existe nos lábios realistas, essa desordem desocupada do cotidiano, o que nos resta? Sentar, ouvir, digerir e cuspir na cara de quem não tem vez, nem nome, nem endereço? O que faremos com esses destroços que atravancam nosso desejo e a estupidez com que ele se cala?

2 comentários:

  1. Belo trabalho amiga. Abraço.

    ResponderExcluir
  2. Amiga, existe um motivo para tudo. Abraço. Bedermino Betat Leite

    ResponderExcluir