E depois de toda essa nostalgia, essa tragédia diária, esse gosto que já não mais existe nos lábios realistas, essa desordem desocupada do cotidiano, o que nos resta? Sentar, ouvir, digerir e cuspir na cara de quem não tem vez, nem nome, nem endereço? O que faremos com esses destroços que atravancam nosso desejo e a estupidez com que ele se cala?
Belo trabalho amiga. Abraço.
ResponderExcluirAmiga, existe um motivo para tudo. Abraço. Bedermino Betat Leite
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