12 de fev. de 2010

Um novo eu (s)

Pois bem caros leitores, (sim porque agora sei que vocês realmente existem!) depois da  deliciosa Raquel Reis eis que surge- aqui no Rio de Janeiro-  Clarice César de Abreu.  Não sei como ela (s) é exatamente , talvez uma miscelânia de emoções e desassossegos ou uma inquietação anormal e dolorosa, mas ela (s) está surgindo sorrateiramente , talvez eu tenha a encontrado no metrô solitária e a espera de algo que talvez não aconteça ou perdida em algum bar na noite carioca (acompanhada de Raquel é claro, essa sim não tem jeito). Porém, desconfio que há mais de uma aí dentro deste novo eu - talvez esse sim seja multifacetado. Me parece um tanto confuso e contraditório e amargo e com uma desesperança drummondiana. Mas nada temo. Pelo contrário. Estou aberta a tantos outros eus que surgirem e se eles me dominarem, não me importo. Tenho certeza que todos me  salvarão.

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