18 de jul. de 2011

O que é de dentro mando para o espaço infinito do meu ser. As convenções naufragam diante dos meus olhos e eu abraço árvores pelo caminho. Um poema no escuro é literatura que transgride, obvio que não me prende. Minha canção só desafina quando quero, capturar borboletas é o meu idílio. Ouço um jazz e me corrompo, verso em desuso que me habita.

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