Abelardo, por que me assombras? Já tiveste meu corpo e agora queres a minha alma? Queres minha poesia, meu luto, meu canto? Já levei flores, cartas, Chicos, medalhas e dancei sobre teu túmulo. Por que não morres de mim? Te dei meus olhos pra tomares conta agora conta como hei de partir? Abelardo, escuta: meu peito dorme.
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