20 de dez. de 2013

sem título



às 3h da manhã
o peito em fendas
de um azul profundo

e eu me pergunto
se já posso desaguar
sem culpa

2 comentários:

  1. Lindos teus poemas. Sensíveis, etéreos. Fazem-me lembrar Leminski e Emily Dickinson. Mas com teu timbre peculiar. Parabéns!

    ResponderExcluir