É porque sempre tenho uma dor, uma angústia, um descarinho, uma pedra no
sapato, um por fim. E não um beijo, um sim, um sol, um Beatle. É assim, sempre.
Como o fundo de um poço sem fundo, interminável, sem nenhuma luz (no fim). Meus
pés doem, mas é o peito que aperta. Tenho medos secretos. E sono, muito sono
(mas não posso).
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